Pílulas do Escritor Atropelado
Bom humor para aqueles que nunca sabemos quem é
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Copyright
Estado Mamadeira
Hein?!
Toda vez que eu vejo um aluno meu de 20 anos com uma camisa do Red Hot Chili Peppers ou do Bon Jovi eu penso que um dia todo mundo vai ter na vida um Iggy Pop pra chamar de seu.
Apple de Pandora
Adoro o design das embalagens da Apple. Abrir a primeira vez só não é uma aventura maior do que tentar colocar na caixa de novo. Lá vou eu pro YouTube procurar um vídeo sobre "Como colocar de volta na embalagem o produto da Apple". Em tempo: a parte oval da foto é apenas um pires de café.
A corrupção e o relativo
A corrupção no Brasil tem mais de 500 anos?! Sugiro então começarmos exumando o corpo de Dom João VI. No nosso ritmo chegaremos nos escândalos de 2014 pelas mãos do Capitão Kirk e do seu fiel escudeiro, sr. Spock, que podem - segundo Einstein e Stephen Hawking - viajar pelo tempo.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2014
Meu aniversário de 2014
No Facebook, claro!
Agradeço os votos de parabéns para mim.
Afinal, não é todo dia que se faz 47 anos. No meu caso foi somente ontem. Fazer aniversário em dezembro é traumatizante por causa da Síndrome do "Te dou um único presente bom no Natal", o que me fez ser uma criança recalcada em relação a este tal de Papai Noel. Pobre velho! Mas agradeço a todos novamente.
10/12/2014
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Ai se eu te pego fazendo sucesso no Brasil...
Óculos, RayBan. Charuto, Gloria Cubana. Chapéu, Pralana. Olavo, o idiota de sempre |
Vamos ser francos sobre o brasileiro. Tudo
bem, eu concordo que o Eike Batista foi um sucesso construído, tão artificial
quanto chiclete em prenda de festa infantil. Tudo bem, ele soube usar seus
relacionamentos e seu QI (são coisas diferentes!) como ninguém. Tudo bem, ele é
o supra sumo master plus da arrogância. Mas sejamos francos: nós a-do-ra-mos o
fracasso dos outros. O brasileiro não sente prazer com o sucesso do seu
vizinho. Pelo contrário, nós queremos o fracasso alheio para ter um misto de dó
e veneno, a pena é nossa esmola. Mas veja o exemplo dos EUA. A cultura do
sucesso lá é quase um mantra. Candidato a presidente lá está entre os melhores
advogados do mundo, é magnata do petróleo, dono de multinacional e isso não faz
dele alguém honesto (ou desonesto) ou competente (ou incompetente). Aqui não, a
gente até aceita um candidato que foi ex-camelô, ex-seringueiro, ex-bóia fria
que chegou lá (seja lá onde for!). Até torcemos para ele ganhar, mas parece
sempre que é para a gente se deliciar quando ele cair depois. Se for rico e
tiver sucesso (honestamente), este não aceitamos porque é ofensa pessoal ou
pior, alguma coisa (desonesta) ele fez para chegar onde chegou. E isto vale
para política, para a cultura, para as finanças, para o carro zerinho do já
citado vizinho. As vezes acho que nunca entenderemos uma palavra simples que já
se explica por si só: meritocracia. Tá no nosso sangue, mas quem sabe um dia
aprendemos. Enquanto isso, vamos ver no que vai dar... Ah, sem trocadilhos, uma
segunda de sucesso a todos.
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