segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Copyright



Historicamente a humanidade já fez muita bobagem em nome de Deus, do Estado e do Povo. Nesta ordem inclusive. Dizer que o povo tem sempre razão as vezes é de uma miopia tão grande quanto dizer que o cliente também sempre tem.

Estado Mamadeira


O brasileiro adora uma bolsa. Este é o problema. Se for da Classe A tem que ser bolsa Prada ou Gucci. Se for da Classe C tem que ser Bolsa Família. O certo mesmo seria, ao invés de bolsa, receber uma mochila pra colocar os livros do filho dentro e mandar todo mundo estudar pra ver se o país não atola de vez. Mas aí, no médio prazo, seriamos todos de classe média, coisa que o brasileiro também odeia ser. Ser estável na média. Odiamos.

Trauma de infância

No fundo, no fundo eu nunca quis me tornar PhD. O que eu queria mesmo era ter sido o Darth Vader.

Paparazzi

Olavo e funkeiro ostentação, MC Ronald

O único famoso que não reclama de fã tirando selfie.

Infidelidade


Judas!!!

Hein?!


Toda vez que eu vejo um aluno meu de 20 anos com uma camisa do Red Hot Chili Peppers ou do Bon Jovi eu penso que um dia todo mundo vai ter na vida um Iggy Pop pra chamar de seu.

Café, sempre café


Para mim a imagem que melhor definiu o "ato de tomar café".
Em tempo: não sei o fonte!

Apple de Pandora


Adoro o design das embalagens da Apple. Abrir a primeira vez só não é uma aventura maior do que tentar colocar na caixa de novo. Lá vou eu pro YouTube procurar um vídeo sobre "Como colocar de volta na embalagem o produto da Apple". Em tempo: a parte oval da foto é apenas um pires de café.

Bom para o coração

Skyfall, 2012

O sexo se define antes e depois da operação de miopia.

Oni-vos!


Vegano, teu Black Friday é na quitanda!

A corrupção e o relativo


A corrupção no Brasil tem mais de 500 anos?! Sugiro então começarmos exumando o corpo de Dom João VI. No nosso ritmo chegaremos nos escândalos de 2014 pelas mãos do Capitão Kirk e do seu fiel escudeiro, sr. Spock, que podem - segundo Einstein e Stephen Hawking - viajar pelo tempo.

X-Man


Lanterna Verde saindo da embalagem!

Nunca antes na história deste país!


Para a diarista que virou perua ou para a perua que virou diarista?!

Não se meta!


Em 2014 ganhei peso e perdi dinheiro. Meta para 2015: inverter!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Apocalipse Now

Créditos: Jorge William, no blog do Noblat. 07/12/2014

A melhor foto de Dilma 2. 


Meu aniversário de 2014 

No Facebook, claro!



Agradeço os votos de parabéns para mim.
Afinal, não é todo dia que se faz 47 anos. No meu caso foi somente ontem. Fazer aniversário em dezembro é traumatizante por causa da Síndrome do "Te dou um único presente bom no Natal", o que me fez ser uma criança recalcada em relação a este tal de Papai Noel. Pobre velho! Mas agradeço a todos novamente.
10/12/2014


Villains just wanna have fun!



Vamos ser sinceros?! Luke Skywalker e a Princesa Leia são dois babacas!



Comida Voadora





Adoro Caponata!
Mas impossível não lembrar as aulas de Biologia mostrando a capacidade que a natureza - sob ameaça - tem de se camuflar. Where is Wally? Where are The Beatles? 
Dane-se! Se voou, ok. Se pousou, comi. E gostei!


Os gringos piram!



How could I write "Saudades"?! A short film about that big city: São Paulo


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Ai se eu te pego fazendo sucesso no Brasil...

Óculos, RayBan. Charuto, Gloria Cubana. Chapéu, Pralana. Olavo, o idiota de sempre

Vamos ser francos sobre o brasileiro. Tudo bem, eu concordo que o Eike Batista foi um sucesso construído, tão artificial quanto chiclete em prenda de festa infantil. Tudo bem, ele soube usar seus relacionamentos e seu QI (são coisas diferentes!) como ninguém. Tudo bem, ele é o supra sumo master plus da arrogância. Mas sejamos francos: nós a-do-ra-mos o fracasso dos outros. O brasileiro não sente prazer com o sucesso do seu vizinho. Pelo contrário, nós queremos o fracasso alheio para ter um misto de dó e veneno, a pena é nossa esmola. Mas veja o exemplo dos EUA. A cultura do sucesso lá é quase um mantra. Candidato a presidente lá está entre os melhores advogados do mundo, é magnata do petróleo, dono de multinacional e isso não faz dele alguém honesto (ou desonesto) ou competente (ou incompetente). Aqui não, a gente até aceita um candidato que foi ex-camelô, ex-seringueiro, ex-bóia fria que chegou lá (seja lá onde for!). Até torcemos para ele ganhar, mas parece sempre que é para a gente se deliciar quando ele cair depois. Se for rico e tiver sucesso (honestamente), este não aceitamos porque é ofensa pessoal ou pior, alguma coisa (desonesta) ele fez para chegar onde chegou. E isto vale para política, para a cultura, para as finanças, para o carro zerinho do já citado vizinho. As vezes acho que nunca entenderemos uma palavra simples que já se explica por si só: meritocracia. Tá no nosso sangue, mas quem sabe um dia aprendemos. Enquanto isso, vamos ver no que vai dar... Ah, sem trocadilhos, uma segunda de sucesso a todos.